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Por vezes são mesmo os piores motivos que nos obrigam a mudar e a termos a certeza que afinal ainda somos capazes de controlar uma parte dos nossos dias e dos caminhos que nos são concedidos na vida como opção, como excepção dos outros que nos são impostos sem escolhas e somos forçados a aceitar sem que os tivéssemos encomendado ou até antecipado.
Não fui mais feliz em 2013, mas foi mais fácil encontrar a felicidade. Deixei de ser tão exigente e até um dia de rotina pode afinal ser deliciosamente sinal de que está tudo em modo normal e sem alarme. Já não tenho vontade de chorar todos os dias.
Recordo-me das melhoras que antecederam as altas dos internamentos (foram mais de dois meses de hospital, intervalados durante o ano). Das idas até Fátima para suplicar ou para dar Graças. Dos risos dos meus filhotes cruzados com os dos primos e amigos. Das férias tão merecidas. O gosto das farturas e do algodão doce. Dos poucos mas merecidos brindes com o Maridão.
E a vida continua... e neste ano novo espero continuar a desfrutar do tempo que agora tenho para ir buscar o Francisco à escola (esperando que em Fevereiro o Manel se junte na aventura com o maior sucesso) dar banho às crias e assim os ver crescer todos os dias mais um bocadinho diante dos meus olhos e na partilha das nossas brincadeiras. Sabe bem ter todas as férias ainda por planear e gozar e continuar a ser descansadamente feliz no ritmo do meu estaminé nesses entretantos. Continuar nestes caminhos da minha "Marginal" e das vistas da nossa casa que todos os dias me oferecem o mar.
Motivada para este ano novo, recordo aqui convosco algumas das minhas melhores memórias de 2013:
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